Autocensura

>> 17 fevereiro, 2010

Relendo o blog, vejo quantas vezes as coisas aqui ficam por dizer. Blog tem dessas coisas... no começo, vc quer que todas as pessoas que te conhecem leiam (ainda mais pq eu comecei a escrever motivada pelo lance de au pair), mas depois vc realmente deseja que só “estranhos” entrem ali porque se sente meio pressionada sobre o que vai escrever e aí rola uma auto-censura.
Comigo tem sido assim. Tem coisas que acontecem e que, apesar da vontade, não escrevo porque não quero que as minhas palavras se tornem fofocas distorcidas. E todo mundo sabe que pra isso acontecer é preciso bem pouco...

Tenho tido pesadelos. Muitos. Acordo angustiada, com o coração apertado. Não são pesadelos de monstros, de morte, de acidentes, de tragédias. Acho até que a maioria das pessoas não chamaria de pesadelo, mas pra mim é. São pesadelos sobre brigas, sobre palavras trocadas que magoam, sobre sentimentos que estão entalados na garganta há anos, sobre mágoas que o tempo não cicatrizou. E, como eu ando estudando há alguns meses, o sonho ta aí pra dizer algo que o consciente está barrando... e se ele se repete, bom... aí nesse caso o inconsciente ta gritando para eu fazer alguma coisa. Mas quem me conhece sabe, a rainha da teimosia aqui insiste em continuar guardando tudo!

Como diria Cazuza, “por que que a gente é assim”. Hein?

Mudando de assunto...

Carnaval – muito descanso, sol, praia, cervejas, passeios no centro, piscina, família, babe, churrasco, risadas, dormir de conchinha (por cinco segundos porque o calor estava insuportável). Queria que não tivesse acabado...

Lost – o primeiro episódio foi FODA! Tensão total, reviravoltas, momentos de “como assim?”, momentos de “pqp, o sawyer é muito gato!”. Fim do episódio, eu e o Daniel conversando sobre tudo aquilo, pensando em trocentas teorias, dando risada e pensando o que aconteceria no segundo episódio, que foi meio decepcionante. Ainda bem que o terceiro episódio taí e parece que vai ser bem bom.

In Treatment – finalmente terminei a segunda temporada. Os últimos episódios foram muito intensos, chorei horrores, mas o final foi muito bonito. Gostei mesmo! Acho que ainda mais emocionante pra quem já passou pela aventura de fazer terapia, rs!

Boa semana curta!

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