Passado... passado... passado
>> 24 março, 2008
Segunda-feira pós-feriado. Preguiçona e soninho porque ontem fui dormir tarde e hoje quase perdi a hora. Santa irmãzinha!
Ai, adoro feriados! Ainda mais se eles são regados a chocolate. Ganhei dois ovos, mais docinhos, mais coração de chocolate... huuuummm! Além disso, assisti aos episódios novos de Big Bang Theory e Lost, vi Bee Movie e El Pasado. Amei El Pasado, amei o Gael (como sempre!), só fiquei preocupada pq to sentindo que to indo pelo mesmo caminho da ex-mulher louca dele...rs! O feriado tb teve almoços em família, churrasco com os pseudo-nerds e Loca... delícia!
Momento de mudanças na vida... acho que março é oficialmente o mês da mudança.
Trabalhar está sendo bom e até assuntos que antes eu achava meio chatos to conseguindo levar numa boa. A única coisa que mata é a distância e o horário loooongo.
Notícia importantíssima
Foi cientificamente comprovado que o amor é cego. Não em relação à possível feiúra do outro, mas, digamos, à beleza interior menos nobre. Resumindo: quando a gente ama, a gente simplesmente suprime, esquece, apaga, não vê os defeitos da pessoa amada. Ta nesse link aqui, ó: http://br.noticias.yahoo.com/s/24032008/40/saude-amor-desativa-capacidade-criticar-pessoa-amada.html
Amor "desativa" a capacidade de criticar a pessoa amada
Gemma Bastida Barcelona, 24 mar (EFE).- As últimas investigações sobre o funcionamento do cérebro revelaram que as pessoas apaixonadas perdem a capacidade de criticar seus parceiros, ou seja, se tornam incapazes de ver seus defeitos, o que vem confirmar o ditado popular que diz que "o amor é cego".
Pelo menos isto é o que ocorre nos casos de amor romântico ou maternal, nos quais se detectou que, diante de determinados sentimentos, as mesmas regiões do cérebro são ativadas, segundo explica à Agência Efe a neurobióloga Mara Dierssen, pesquisadora do Centro de Regulação Genômica de Barcelona.
O mais curioso do caso, no entanto, é que, paralelamente a esta estimulação que se produz nas mesmas regiões cerebrais, em ambos os tipos de amor também se "desativa" a zona do cérebro encarregada do julgamento social e da avaliação das pessoas. Suprime-se, portanto, a capacidade de criticar os seres queridas.
(...)
A análise destes aspectos, assim como da atividade cerebral, também permitiu constatar que o cérebro de homens e mulheres funciona de maneira diferente ao que se refere ao amor e que questões como os diferentes níveis de apetite sexual têm uma explicação científica.
"Descobriu-se que existem diferenças entre gêneros, de modo que o homem é mais sexual, tem um apetite sexual mais constante, enquanto a mulher é mais sensitiva", explica Dierssen.
Inclusive a infidelidade afeta de maneira diferente uma e outra espécie.
Sabe-se, por exemplo, que só 3% dos mamíferos são monogâmicos, como os ratos da pradaria, as orcas ou o homem, enquanto a grande maioria é polígama.
No entanto, adverte Dierssen, um experimento realizado em ratos de montanha, caracterizados por sua grande promiscuidade, permitiu comprovar que a monogamia animal é genética e que uma simples manipulação dos genes destes animais pode fazer com que os machos sejam fiéis a sua parceira.
O experimento, por enquanto, não foi realizado em pessoas, embora tenha despertado grande interesse pelo alcance que pode atingir nas relações humanas.
Essa última parte é uma boa desculpa pra infidelidade masculina, né?
2 comentários:
Feriado foi otemo mesmo...
e esse mes é um mes de mudanças mesmo...
Não to lidando bem com as mudanças... não sei... to meio estranho...
Te amo demais viu...
Lari...essas informações podem render um novo capítulo do nosso livro..rs.
Bjaooooo
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